Quando Akon defendeu Michael Jackson

Poucos tiveram a chance de conhecer o verdadeiro Michael Jackson. O homem que, longe dos holofotes, não era a lenda inatingível, mas uma alma gentil, educada e sensível. Ao contrário da figura muitas vezes distorcida pela mídia, Michael sempre fazia questão de agradecer, de abraçar todos ao seu redor com carinho genuíno.

Ele era o artista que fazia o mundo dançar, mas, no fundo, um ser humano simples e amoroso, que jamais perdeu sua humanidade em meio à fama. Para aqueles que cruzaram seu caminho, essa essência era inegável.

Família, amigos, colaboradores e fãs que tiveram a sorte de conviver com ele conheciam esse lado oculto. O Michael das risadas, dos conselhos generosos e das conversas sinceras, não era o mesmo que ocupava as manchetes sensacionalistas. Muito além dos escândalos e das polêmicas, ele era o amigo que estendia a mão, o mentor que guiava com paciência.As lentes da mídia, sempre ávidas por controvérsias, jamais conseguiram capturar sua verdadeira alma. Mas para quem esteve próximo, Michael era inigualável em sua bondade.

Em 2008, durante a produção do icônico álbum Thriller 25, o cantor Akon, que colaborava com Michael, foi uma das vozes mais sinceras a defendê-lo. Em uma entrevista poderosa, Akon expôs o que muitos preferem esconder: a mídia sempre distorceu a verdade sobre Jackson. Enquanto jornalistas alimentavam mitos sombrios, Akon falava com a certeza de quem conhecia o homem por trás do mito.

Ele testemunhou a generosidade de Michael em primeira mão e se recusava a ficar em silêncio diante das mentiras.

Akon fez o que muitos, até mesmo dentro da indústria musical, têm medo de fazer: defendeu a integridade de Michael Jackson contra os abutres que são a mídia.

A colaboração de Akon com Michael nasceu “Hold My Hand“, o primeiro single do álbum póstumo intitulado Michael. O processo de criação de “Hold My Hand” foi envolto em uma aura de sinceridade. Akon e Michael Jackson compartilharam momentos íntimos de estúdio, longe dos holofotes, em que, segundo Akon, Jackson se revelou vulnerável e apaixonado por sua arte como nunca antes.

Em um mundo tão cheio de divisões, Michael acreditava profundamente no poder de uma canção para transformar vidas e conectar pessoas, e essa crença ecoa claramente nos versos emocionantes de “Hold My Hand”.

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