Desmascarados! As contradições vergonhosas dos acusadores de Michael Jackson | Michael Jacsone seus acusadores MJ Beats

Desmascarados! As contradições vergonhosas dos acusadores de Michael Jackson

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Seis anos se passaram desde o ataque implacável da mídia contra o legado de Michael Jackson, e o que resta é um claro exemplo de justiça histórica. As acusações de alegações de má conduta sexual infantil, uma vez alardeadas como verdades absolutas, foram reduzidas a meros ecos distantes, desacreditadas por provas, inconsistências e pela própria dúvida pública. Hoje, praticamente ninguém acredita mais nas histórias contadas por dois homens que tentam lucrar bilhões às custas do Espólio do Rei do Pop.

A HBO, uma das principais plataformas que impulsionou essas alegações sem provas concretas, foi processada em 100 milhões de dólares. Enquanto isso, Oprah Winfrey, que embarcou na narrativa como porta-voz do linchamento midiático, viu sua imagem despencar. O público, que antes a via como uma voz de autoridade, passou a enxergá-la como uma oportunista, guiada mais pelo sensacionalismo do que pela busca sincera pela verdade.

Apesar da verdade estar cada vez mais clara, uma sequência do documentário que causou a tempestade de 2019 foi lançada. No entanto, sem apoio midiático massivo, a produção fracassou. Com audiências irrelevantes e sendo distribuída apenas no YouTube, o filme recebeu uma avalanche de críticas. Isso demonstra que o público já não se deixa enganar por narrativas mal construídas e sem fundamento.

A ironia da história é que os dois homens que protagonizam essas alegações eram, no passado, defensores de Michael Jackson. Um deles, inclusive, manteve um relacionamento por oito anos com a sobrinha do cantor.

O que os fez mudar de opinião?

Oportunismo e a promessa de uma indenização bilionária. A contradição se torna ainda mais evidente quando um deles foi pego mentindo descaradamente ao afirmar que queimou recordações do cantor, apenas para ser desmentido por uma casa de leilões que provou que ele, na verdade, vendeu os itens por um alto preço.

Mas talvez a maior prova da farsa esteja nas próprias acusações. Ambos alegaram terem sido abusados em cômodos do Rancho Neverland que, na época dos supostos crimes, sequer existiam. Essa falha grotesca de cronologia não é um simples erro de memória; é a prova de que as acusações foram fabricadas e que os detalhes foram ajustados para se encaixar em uma narrativa predeterminada.

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Como em 2019, o documentário é uma coleção de boatos e falácias, sem qualquer comprovação real. O diretor Dan Reed ignora completamente as evidências que desmontam suas alegações, como a inexistência da estação de trem mencionada nas histórias, a contradição sobre o Grand Canyon e a farsa do pagamento da hipoteca. Sua arrogância é tamanha que ele acredita que o público aceitará sua narrativa sem questionamentos.

A estratégia do primeiro documentário funcionou em um contexto de histeria coletiva impulsionado pelo movimento #MeToo. Mas o tempo passou, e o público está mais atento ao modus operandi da mídia sensacionalista. Controvérsia pode ser lucrativa, mas a verdade, quando descoberta, é implacável. E a verdade é que Michael Jackson foi investigado por uma década pelo FBI sem que nenhuma evidência de abuso fosse encontrada.

Seis anos após a mídia tentar destruir o legado de um dos maiores artistas de todos os tempos, a história está finalmente sendo reescrita com base em fatos. A tentativa de lucrar com mentiras caiu por terra, e aqueles que promoveram essa campanha difamatória estão pagando o preço por sua falta de ética. O nome de Michael Jackson está sendo redimido, não por uma campanha de relações públicas, mas porque a verdade, ao contrário da mentira, sempre prevalece.


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