Michael Jackson acaba de ultrapassar a marca de 60 milhões de ouvintes mensais no Spotify — pela primeira vez na história.Esse número, por si só, resume uma verdade poderosa: um artista que teve seu auge bem antes da era digital continua não só relevante, mas dominante. Se o mundo mudou nas formas de consumir música, ele soube atravessar essa transição com notável presença.

Entre as canções que ajudam a sustentar essa façanha, algumas se destacam por inteiro: “Billie Jean” já soma mais de 2,314 bilhões de reproduções no Spotify. Logo atrás vêm “Beat It” com cerca de 1,491 bilhões, “Smooth Criminal” com aproximadamente 935 milhões, e “Thriller” com algo em torno de 764 milhões. Esses números não apenas confirmam a magnitude de sua obra, mas mostram que ela continua sendo descoberta e ouvida por vastas audiências no mundo inteiro.

Mas como entender esse fenômeno? Para começar, estamos diante de um artista cuja carreira foi erguida antes de plataformas de streaming existirem. Mesmo assim, seu catálogo foi reativado, relançado e redescoberto em um ambiente onde a novidade prevalece em especial, redes como TikTok têm alimentado a curiosidade sobre faixas clássicas e até menos conhecidas , gerando um ciclo de redescoberta e engajamento.

Os 60 milhões de ouvintes mensais de Michael Jackson mostram que seu impacto continua atual e poderoso. Décadas após sua morte, ele ainda conquista novas gerações e mantém fãs antigos fiéis. Seus números no Spotify não são apenas estatísticas — são a prova de que seu som continua vivo, relevante e universal. Michael Jackson não é passado: ele segue sendo parte ativa da música de hoje.