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Michael Jackson: um gênio intelectual | O genio Michael Jackson

Michael Jackson: um gênio intelectual

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A imagem mais comum de Michael Jackson é a do astro pop extraordinário, capaz de redefinir os padrões musicais e culturais. No entanto, o que poucos sabem é que ele foi também um voraz leitor e pensador inquieto. Em Neverland, sua mítica residência, havia uma biblioteca com mais de 10 mil livros, a maioria lida por ele mesmo. As livrarias Book Soup, em Sunset Boulevard, e Dutton’s, em Brentwood, foram suas fontes contínuas de conhecimento, enviando caixas de obras durante anos para atender à sede insaciável de leitura do astro.

Jackson era um cliente discreto que passava horas explorando seções de poesia e filosofia. Tinha um fascínio especial pelos pensamentos de Ralph Waldo Emerson e pelos transcendentalistas do século XIX. Sua admiração por Sigmund Freud e Carl Jung era evidente em suas discussões sofisticadas sobre os mistérios da mente humana. Conversas que, segundo aqueles que conviviam com ele, surpreendiam pela profundidade e autenticidade.

Uma das peças mais comentadas de Neverland era uma pintura peculiar chamada “A Última Ceia”, na qual Michael se posicionava no centro da mesa, ao lado de Walt Disney, Albert Einstein, Charlie Chaplin, John F. Kennedy e outros ícones históricos. Não se tratava apenas de uma obra narcisista, como a mídia sugeriu, mas de uma representação artística carregada de significado. Michael estudou cuidadosamente as biografias de cada uma dessas figuras e era capaz de narrar suas trajetórias com riqueza de detalhes.

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O relacionamento intelectual de Michael com o ator Marlon Brando é outro capítulo fascinante de sua vida. Ambos compartilhavam uma curiosidade insaciável por ciência e tecnologia. Quando juntos, passavam horas discutindo conceitos científicos complexos e novas tecnologias. Essa amizade intelectual foi um raro refúgio para Michael, onde ele se sentia compreendido em seus questionamentos mais profundos.

Mesmo durante sua exaustiva turnê Dangerous, em Bucareste, Michael não abria mão de seu hábito intelectual. Deepak Chopra, que o encontrou nos bastidores do show, recorda com admiração: “Ele estava cercado por multidões, exausto após uma performance de três horas, e ainda assim, lá estava ele, com uma garrafa de água em mãos, lendo poesia sufista”. Essa era a essência de Michael Jackson: um gênio criativo e curioso que jamais deixou de buscar o conhecimento.


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