• Músicas, Riso e Magia: As sessões de gravação com o Rei do Pop

    Músicas, Riso e Magia: As sessões de gravação com o Rei do Pop

    Para Glen Ballard, cada momento ao lado de Michael Jackson foi uma experiência mágica e intensa, tecida com trabalho duro e uma inspiração que transcende as décadas. Como letrista e produtor musical, Ballard guarda lembranças profundas dos dias passados em estúdios lendários, onde se consolidaram álbuns como Bad e Dangerous, e onde nasceu o icônico hit “Man in the Mirror“.

    A trajetória começou em meio aos bastidores do álbum Thriller, onde Glen deu seus primeiros passos ao lado do produtor Quincy Jones e do letrista Rod Temperton, mas seria em Bad que ele marcaria para sempre sua contribuição ao legado de Jackson.

    “Foi no meio da produção de Thriller que tive minha grande chance. Eu era apenas um jovem compositor, mas Quincy e Rod notaram algo nas minhas músicas,” lembra Ballard. A sorte o levou ao lendário estúdio Westlake, onde ele e Michael esboçaram uma demo que, ao fim, não entrou no álbum. “Michael apareceu na semana seguinte com duas novas composições: Billie Jean e Beat It. Minha música foi retirada do disco, mas nunca reclamei, porque o que Michael criou era muito superior!”

    O reconhecimento de sua humildade e dedicação o manteve próximo de Jackson e Jones, até que uma nova oportunidade surgiria com o próximo projeto do astro.

    Quando Bad chegou, Glen Ballard encontrou o momento que mudaria sua carreira. Ao lado de Siedah Garrett, ele coescreveu “Man in the Mirror”, uma canção que alcançou o topo das paradas e se tornou um hino introspectivo de transformação. “Tive o privilégio de passar uma das melhores semanas da minha vida ao lado de Michael, com um coral inspirador ao fundo. Todos sentimos algo especial acontecendo naquele álbum”, lembra. Mais que um marco pessoal, a música trouxe uma mensagem poderosa que refletia o espírito de Jackson como artista: um eterno buscador de renovação e de impacto positivo.

    Estar no estúdio com Jackson era, segundo Ballard, uma experiência singular, que envolvia paciência e dedicação para explorar cada nota e cada verso. “Michael foi tão generoso com meu tempo. Fazer discos nos anos 80 era muito mais complexo. Criar melodias futuristas demandava malabarismos, e Michael estava sempre lá, com uma presença doce e encorajadora,” recorda.

    O perfeccionismo de Jackson se misturava a uma energia acolhedora, que deixava espaço para que seus colaboradores se expressassem livremente, tornando o ambiente leve, apesar da pressão dos grandes lançamentos.

    A colaboração se estendeu ao álbum Dangerous, em 1991, onde Glen trabalhou com Jackson e Siedah Garrett na canção “Keep The Faith“. Ele relembra como aqueles momentos eram ao mesmo tempo desafiadores e divertidos. “Passávamos metade do tempo rindo, sentados ao piano, e a outra metade tentando encontrar o final perfeito para a música,” comenta Ballard, com um brilho nostálgico. Em meio ao ritmo intenso de trabalho, os três conseguiam criar um clima de cumplicidade que se traduzia em cada melodia, fazendo de cada sessão de gravação uma experiência única.

    Para Glen Ballard, cada álbum com Michael Jackson era uma lição em humildade e em comprometimento absoluto com a arte. A cada nova música, uma renovação: desde os coros impactantes de Bad até as reflexões de Dangerous, Michael Jackson revelava não só a genialidade do Rei do Pop, mas a essência de um artista incansável em sua busca por excelência. 

    por por George Simpson, Express.com

  • Michael Jackson: A Humanidade de um Ícone em um Mundo Desumano

    Michael Jackson: A Humanidade de um Ícone em um Mundo Desumano

    Desde cedo, as mães sonham pelos seus filhos, embalando-os em desejos de um futuro honrado. “Estude, forme-se, seja uma pessoa de bem”, elas dizem, com esperança em cada palavra. Elas oferecem conselhos como escudos: não roube, não inveje, não minta. São palavras que, quando plantadas no coração certo, florescem em caráter. Mas o mundo lá fora, tão vasto e complexo, desafia essas sementes com ventos fortes. Ser jornalista, nesse cenário, é tanto um privilégio quanto um peso: o compromisso de dar voz à verdade enquanto se luta contra as tentações do sensacionalismo.

    O momento de segurar o diploma nas mãos é mágico, quase sagrado. É como tocar o futuro, sentir o poder de transformar histórias em marcos, de iluminar verdades ocultas. Mas, com o tempo, a realidade emerge: dias em que as palavras fluem como um rio criativo, e outros em que parecem um deserto seco e árido.

    Um bom jornalista se adapta, busca ângulos interessantes em cenários monótonos, mas há um limite sutil e perigoso: e quando o interessante é fabricado?

    Quando, por falta de um grande fato, cria-se uma grande mentira?

    A atração pela vida dos artistas é irresistível. A curiosidade humana encontra nos bastidores a promessa de algo proibido, de um segredo revelado. Mas é nesse campo que a ética jornalística frequentemente se desintegra. No fervor de capturar um “furo”, muitas vezes jornalistas se perdem, transformando fatos em ficção, sem medir o impacto. A perseguição a Michael Jackson exemplifica isso como poucas histórias podem. Um dos maiores ícones culturais do planeta, sua vida virou um espetáculo público, onde as linhas entre verdade e fantasia foram apagadas sem piedade.

    Michael Jackson, apesar de sua fama, era humano. Ele sentia. Chorava. Sofria. Mas, para muitos na imprensa, ele era apenas um título de manchete, um veículo para vendas. Histórias absurdas e sensacionalistas escorriam das páginas, enquanto as canetas afiadas dos “grandes” jornalistas feriam não apenas a imagem de Michael, mas sua alma. O que importava não era a verdade, mas o lucro; não o homem, mas a lenda distorcida que se podia vender.

    Pouco se falava sobre o impacto dessas narrativas. Uma mentira publicada pode destruir uma reputação, devastar um coração. Para Michael, essas palavras eram golpes invisíveis, que o feriram mais do que qualquer palco poderia curá-lo. E para nós, o público, restava a culpa coletiva por consumir essas histórias sem questioná-las. Porque cada vez que aceitamos uma mentira, compactuamos com ela. Cada vez que acreditamos cegamente, nos tornamos cúmplices dessa arma chamada mídia.

    O diploma, por si só, não faz o jornalista. É preciso mais do que técnica; é necessário integridade. Antes de escrever, antes de publicar, olhe para a pessoa por trás da história. Pergunte-se: “O que estou fazendo com meu poder?” Porque a caneta pode ser uma arma, sim, mas também pode ser um instrumento de justiça, empatia e mudança. Que aqueles que insistem em usar sua imaginação para fabricar monstros lembrem-se: cada palavra tem peso, e o trono da mentira não é eterno.

  • Michael Jackson e a Conspiração do Silêncio: O Super Bowl e a Reescrita da História

    Michael Jackson e a Conspiração do Silêncio: O Super Bowl e a Reescrita da História

    Pergunte a si mesmo: por que o recorde de audiência do Halftime Show do Super Bowl de 1993, estabelecido por Michael Jackson, foi tão pouco mencionado ou celebrado pela grande mídia ao longo das décadas? Por mais de 30 anos, essa marca permaneceu intocável — e isso sem a ajuda da internet, das redes sociais ou das plataformas de streaming. Por que a mídia tradicional tem tanta dificuldade em dar a Michael Jackson o reconhecimento que ele merece, a menos que seja para distorcer sua imagem com alguma narrativa negativa?

    Recordes foram feitos para serem quebrados. O próprio Michael superou incontáveis marcas ao longo de sua carreira, redefinindo o conceito de sucesso. No entanto, o que mais chama atenção é que a mídia só parece reconhecer seus feitos quando outro artista está prestes a igualá-los ou superá-los. Como se seu impacto precisasse ser diminuído para que outra figura pudesse tomar seu lugar. O que a mídia não pode negar, no entanto, é que Michael Jackson é o padrão definitivo de excelência — a referência máxima que todos tentam alcançar.

    A estratégia é clara: a mídia evita mencionar Michael Jackson a menos que seja para enfatizar um recorde que pode ser ultrapassado. É uma postura patética. E ainda tentam ignorar que foi ele quem transformou o Halftime Show do Super Bowl em um espetáculo global, um evento obrigatório para o mundo inteiro.

    Antes de Michael, o show do intervalo era apenas uma apresentação musical comum. Foi ele quem revolucionou o conceito e tornou o evento um verdadeiro espetáculo de entretenimento.

    E não foi só o Super Bowl. MTV estava à beira do fracasso quando Michael Jackson surgiu e mudou tudo. Seu impacto foi tão grande que a emissora foi praticamente forçada a exibir seus videoclipes, apesar da resistência inicial em colocar artistas negros em destaque. Com Thriller, Billie Jean e Beat It, Michael não apenas salvou a MTV, mas redefiniu a cultura pop como a conhecemos. No entanto, essa parte da história raramente é contada.

    Há algo mais profundo acontecendo. Existe uma orquestração, uma campanha deliberada para tentar reescrever a história e apagar o impacto de Michael Jackson. E a mídia tem sido a porta-voz dessa narrativa, distorcendo sua imagem e ignorando sua contribuição incomparável para a música e a cultura. Ele foi um gênio musical, um inovador que pregava AMOR e positividade, mas seus inimigos usaram mentiras e calúnias para confundir e desinformar o público, afastando muitos da verdade.

    Mas isso NÃO está funcionando. Milhões de pessoas ao redor do mundo continuam a amar Michael Jackson. Seu legado está mais vivo do que nunca. O que vemos hoje é um movimento crescente de fãs e pesquisadores que se recusam a aceitar a distorção da realidade imposta pela grande mídia. A verdade está emergindo, e aqueles que tentaram apagar sua história estão percebendo que sua influência é indestrutível.

    Estão tentando reescrever a história, mas na tentativa de apagá-lo, acabaram tornando Michael Jackson um mártir. Sua música, sua dança e sua arte continuam a inspirar gerações, provando que sua luz nunca poderá ser apagada. O Rei do Pop transcendeu as barreiras do tempo e continua sendo uma força dominante na indústria do entretenimento.

    O que está acontecendo com o nome de Michael Jackson é mais do que simples negligência. É uma tentativa coordenada de mudar a percepção do público sobre quem ele realmente foi. Mas a verdade tem força própria e sempre encontrará um caminho para ser revelada. Nenhuma campanha negativa poderá apagar a influência de um homem que mudou o mundo.

    Michael Jackson não precisa da validação da mídia. Seu legado é imortal.

  • De Ícones a Mercadorias: Michael Jackson venceu sem comprar sucesso

    De Ícones a Mercadorias: Michael Jackson venceu sem comprar sucesso

    Em uma era em que a internet era uma mera ficção, Michael Jackson despontava como um fenômeno mundial, rompendo fronteiras com sua música, performances e autenticidade inigualável.

    A fama de Michael era intensa e genuína, moldada por sua dedicação ao ofício e pelo impacto de suas obras. Sem a ajuda de algoritmos ou estratégias digitais, o Rei do Pop transformou-se em uma figura onipresente, e a cada novo lançamento, o mundo parava para ouvir e ver o que ele havia criado. Jackson tornou-se um ícone, não por cifras manipuladas, mas por um talento que ressoava com um público global.

    As premiações dessa época, ainda pouco influenciadas por estratégias empresariais modernas, refletiam verdadeiramente o sucesso. Michael Jackson acumulou prêmios como reconhecimento de vendas recordes e inovação artística.

    Com “Thriller,” o álbum mais vendido de todos os tempos, Jackson não apenas quebrou recordes: ele redefiniu a própria concepção de sucesso musical. Cada Grammy, cada American Music Award era uma consequência natural de sua imensa popularidade, construída com esforço e paixão.

    Ele não conquistava troféus; ele os merecia.

    Com o surgimento da internet, no entanto, o cenário musical sofreu uma transformação radical. O mercado de entretenimento descobriu o poder da manipulação digital, e os artistas passaram a ser “fabricados” pelas gravadoras como produtos prontos para o consumo imediato.

    O talento orgânico e a autenticidade tornaram-se secundários; hoje, o que importa é a capacidade de atrair visualizações, compartilhamentos e trending topics. Executivos moldam carreiras a partir de algoritmos, e a voz e identidade do artista podem ser produtos da contribuição de inúmeros produtores, compositores e estrategistas.

    A autenticidade de Michael Jackson se reflete em sua música e nos valores que ele defendia. Para colaborar com ele, era preciso compartilhar uma conexão íntima, um compromisso com a arte que transcendesse interesses comerciais. Jackson colocava sua alma em suas composições e sempre fazia questão de escrever e compor suas músicas, defendendo um ideal de arte pura e sem interferências externas. Ele não era apenas um intérprete, mas um criador que expressava suas emoções e crenças através de sua música.

    Hoje, as gravadoras operam sob um sistema chamado Payola, um termo que cobre práticas ilícitas como a compra de espaço em emissoras de rádio para garantir execução de faixas, o pagamento por posições nas paradas musicais e até a compra de prêmios. Isso criou uma realidade onde o sucesso pode ser encomendado.

    Artistas recebem o que as gravadoras determinam ser “o hit”, e as execuções são estrategicamente compradas para criar uma ilusão de popularidade. O Grammy, prêmio cobiçado que um dia representou o ápice de mérito, tornou-se, em alguns casos, suscetível ao poder financeiro de quem pode bancar seu destaque.

    A diferença entre Michael Jackson e muitos artistas de hoje é abismal. Ele dedicou-se integralmente a seu público e sua arte, e sua autenticidade ainda reverbera, uma prova de que a fama verdadeira nasce de um compromisso com a verdade. No mundo moderno, onde métricas manipuladas tentam substituir o talento e a devoção, o legado de Michael Jackson é um lembrete poderoso do valor de um artista que se entrega sem reservas ao seu público e à sua própria arte.

    Assim, a jornada do Michal Jackson se mantém como uma inspiração intemporal. Em uma indústria que hoje tenta construir ícones em laboratório, o “Rei do Pop” permanece como o exemplo supremo do artista genuíno, cuja fama foi forjada pela honestidade e pelo esforço, e não por estratégias de manipulação.

    Michael Jackson, em seu auge, era inimitável e insubstituível, e sua história nos recorda que o verdadeiro talento ainda resiste ao tempo e à comercialização desenfreada.

  • She’s Out of My Life: Clipe clássico de Michael Jackson é restaurado em 4K

    She’s Out of My Life: Clipe clássico de Michael Jackson é restaurado em 4K

    A videografia de Michael Jackson, uma das mais emblemáticas e visionárias da história da música, está passando por um processo de restauração liderado pela Sony Music em parceria com o Espólio. O projeto, que busca resgatar a qualidade original dos clipes do Rei do Pop, é uma celebração de seu impacto cultural e uma preparação estratégica para a tão aguardada cinebiografia, marcada para estrear em 3 de outubro de 2025.

    O último videoclipe restaurado foi She’s Out of My Life, faixa icônica do lendário álbum Off the Wall. A gravação desse clipe intimista, que captura Jackson em um raro momento de pura vulnerabilidade, ocorreu no mesmo dia em que ele filmou Rock With You, outro clássico. Lançado em abril de 1980, She’s Out of My Life marcou o fim da promoção de um dos álbuns mais importantes de sua carreira.

    O próximo passo, de acordo com fontes próximas ao projeto, é focar na videografia do icônico álbum HIStory: Past, Present and Future, Book I, lançado em 1995. Completando 30 anos em 2025, essa semi-coletânea não apenas trouxe grandes sucessos, como They Don’t Care About Us e You Are Not Alone.

  • Halftime Show: De Kendrick Lamar ao Rei que nunca sai de cena, Michael Jackson

    Halftime Show: De Kendrick Lamar ao Rei que nunca sai de cena, Michael Jackson

    Na noite eletrizante deste domingo, o rapper Kendrick Lamar provou, mais uma vez, por que é uma das vozes mais potentes da música contemporânea. Direto das ruas do gueto para o grandioso estádio de New Orleans, Lamar trouxe o peso da cultura do rap da Costa Oeste ao intervalo mais esperado do esporte mundial — o Super Bowl LIX.

    Durante 13 minutos, Lamar transformou o campo em uma festa, misturando protesto, arte e celebração. Mas foi a força do passado que arrebatou o coração dos espectadores. Em meio aos gritos e aplausos, um nome ressoou como uma lenda indestrutível: Michael Jackson. O Rei do Pop, mesmo sem estar fisicamente presente, foi a estrela invisível que dividiu os holofotes com Kendrick.

    As redes sociais explodiram com homenagens ao artista que redefiniu os limites do entretenimento ao inventar, em 1993, o conceito moderno de show do intervalo. O lendário espetáculo de Michael no Super Bowl XXVII, marcado por coreografias impecáveis e uma performance visual arrebatadora, se tornou um modelo a ser seguido.

    Por isso, no Twitter, fãs nostálgicos não apenas exaltaram Kendrick, mas lembraram que sem Michael não haveria Halftime Show como o conhecemos hoje.

  • BAD: Álbum de Michael Jackson conquista 3 bilhões de streams no Spotify

    BAD: Álbum de Michael Jackson conquista 3 bilhões de streams no Spotify

    Há álbuns que marcam épocas. E há Bad, de Michael Jackson, que transcende o tempo. Desde seu lançamento em 1987, essa obra-prima continua a ser um dos maiores pilares da cultura pop mundial. Recentemente, o álbum ultrapassou a impressionante marca de 3 bilhões de reproduções no Spotify, provando que o legado do Rei do Pop permanece mais vivo do que nunca.

    Com singles icônicos, Bad entregou ao mundo canções que não apenas escalaram os topos das paradas, mas também moldaram gerações. Faixas como a potente “The Way You Make Me Feel”, a emocionante “Man in the Mirror” e a inconfundível “Dirty Diana” se tornaram verdadeiros hinos.

    Mais do que números astronômicos, Bad é uma história de sucesso artístico e comercial. O álbum já vendeu impressionantes 66 milhões de cópias ao redor do mundo — uma façanha que poucos conseguiram igualar.

    O álbum foi também uma declaração de independência criativa. Michael havia atingido o auge com Thriller, mas se recusou a repetir fórmulas. Ele queria mais — e conseguiu. O videoclipe de “Bad”, dirigido pelo lendário Martin Scorsese, mostrou ao mundo uma narrativa urbana de força e rebeldia, reafirmando a capacidade do artista de inovar em todos os aspectos de sua arte.

    Três bilhões de reproduções depois, Bad continua sendo uma celebração da genialidade indomável de Michael Jackson:

  • O Legado Imortal: A maestria artística de Michael Jackson nos álbuns ‘Bad’ e ‘Dangerous’

    O Legado Imortal: A maestria artística de Michael Jackson nos álbuns ‘Bad’ e ‘Dangerous’

    Os álbuns ‘Bad‘ e ‘Dangerous‘ representam o ápice da genialidade artística de Michael Jackson. Ao contrário de se contentar com o sucesso de ‘Thriller‘, Jackson demonstrou uma determinação incomparável, lançando mais dois álbuns que solidificaram seu legado na história da música. Combinados, esses álbuns alcançaram a incrível marca de 110 milhões de cópias vendidas em todo o mundo, evidenciando o impacto duradouro de sua música.

    Em ‘Bad’, Jackson mostrou sua habilidade de contar histórias através da música, criando um espetáculo musical único para cada faixa, cada uma apresentando um estilo e personagem diferentes, destacando-se com hits como “Bad“, “The Way You Make Me Feel“, ”Dirty Diana”  e “Man in the Mirror“.

    Dangerous”, por sua vez, foi um testemunho da versatilidade de Jackson como artista. Sem a colaboração de Quincy Jones, ele assumiu o controle total da produção, resultando em um álbum repleto de energia e inovação. O sucesso estrondoso de singles como “Black or White” é um reflexo da visão única de Jackson, que continuou a desafiar convenções e explorar novos territórios musicais.

    Além disso, ‘Dangerous’ também se destaca como o maior álbum gospel já comercializado como música pop, evidenciando a capacidade de Jackson de transcender gêneros e unir públicos diversos em torno de sua arte.

    Em resumo, os álbuns ‘Bad’ e ‘Dangerous’ são testemunhos do talento excepcional de Michael Jackson como artista e visionário.

    Sua habilidade de reinventar-se continuamente e sua dedicação à excelência artística garantiram-lhe um lugar de destaque na história da música, deixando um legado duradouro que continua a inspirar e influenciar gerações futuras de músicos e ouvintes.

  • Michael Jackson: Uma Fonte de Inspiração para Autodescoberta

    Michael Jackson: Uma Fonte de Inspiração para Autodescoberta

    Adentrar no universo de Michael Jackson é embarcar em uma jornada repleta de mistérios, encantos e, é claro, música inesquecível. No entanto, há algo mais que envolve esse ícone: um constante escrutínio que o transformou no ser humano mais examinado da história. Surpreendentemente, esse olhar crítico não se limita aos detratores, mas se estende até mesmo aos fãs mais fervorosos, que se dedicam a desvendar os segredos por trás do mito antes de se entregarem totalmente ao seu legado.

    Desde os primeiros acordes de sua carreira até os momentos finais de sua vida, Michael Jackson foi alvo de uma intensa atenção pública. Cada passo, cada transformação, cada controvérsia foi minuciosamente analisada e debatida.

    No entanto, essa vigilância meticulosa deu origem a uma cultura de investigação entre os admiradores mais devotos, que veem além das manchetes sensacionalistas em busca da verdadeira essência do Rei do Pop.

    Para os apaixonados pelo Rei do Pop, ser fã vai muito além de simplesmente admirar – é uma jornada de autoconhecimento. Eles não se contentam com o que é dado como verdadeiro, mas buscam incansavelmente entender cada aspecto da vida complexa do ídolo. Isso não apenas fortalece sua ligação com ele, mas também os leva a explorar sua história de forma mais profunda e significativa.

    Um exemplo marcante desse compromisso é como lidaram com as acusações de pedofilia contra o artista. Os fãs, determinados, investigaram minuciosamente e chegaram à conclusão de que se tratava de uma história fabricada. Enquanto isso, a mídia que insiste na acusação enfrenta críticas fervorosas – afinal, não estamos mais nos anos 90. A era da internet trouxe à tona uma nova dinâmica, onde os próprios fãs podem acessar informações e desvendar a verdade.

    Ser fã de Michael Jackson é muito mais do que simplesmente admirar sua genialidade artística; é também se comprometer ativamente em desvendar os mistérios que envolvem sua vida e legado. É nessa busca incessante que encontram a verdadeira essência de sua influência duradoura e seu impacto profundo na cultura popular. Assim, a devoção vai além da simples admiração é uma jornada de autodescoberta.

  • Caneleiras de Beisebol: Michael Jackson e Suas Inovações

    Caneleiras de Beisebol: Michael Jackson e Suas Inovações

    Michael Jackson, uma lenda imortal da música, deixou um legado que transcende gerações. Com uma criatividade sem igual, ele não apenas revolucionou o cenário musical, mas também se destacou pela sua capacidade de inovar em todos os aspectos de suas apresentações. Seu estilo único e suas performances cativantes fizeram de Jackson uma figura eterna na história da música.

    Quem mais, senão Michael Jackson, ousaria levar para os palcos caneleiras de beisebol? Essa escolha inusitada simbolizava sua visão pioneira e a vontade de romper barreiras. Jackson não se limitava aos padrões convencionais; ele buscava continuamente maneiras de surpreender e encantar seu público, criando uma experiência visual e sonora única.

    Durante a era HIStory, as caneleiras se tornaram um ícone das suas apresentações. Elas não eram meros acessórios, mas parte integrante da mensagem que ele desejava transmitir. Jackson, sempre à frente de seu tempo, compreendeu o poder dos detalhes em seus shows.

    No palco, essas caneleiras receberam um toque especial, sendo confeccionadas pela dupla Dennis Tompkins e Michael Bush. Banhadas a ouro, elas refletiam a luz dos holofotes, brilhando intensamente para os fãs.